Muitos já passaram algum dia por procedimentos cirúrgicos.
Sabemos o quanto dá medo quando se é anestesiado e depois despertar da
cirurgia. Por causa desse fator, várias pessoas ficam receosas de também
submeterem seus cães em procedimentos com anestesia.
As VERDADES E MENTIRAS sobre os riscos anestésicos em
cachorros são diversos. Muitos proprietários têm medo de sujeitar seus cães a tal
método. Mas o ato de utilizar anestesia, não cabe somente à cirurgia, assim
também serve para sedar animais agressivos ou agitados, pelo qual é benéfica,
evitando assim o estresse e permitindo que pequenas intervenções ou exames
sejam feitos de maneira correta.
SEGUNDO ESTUDOS realizados na Europa apontam que a taxa de
risco da anestesia em cachorro é de aproximadamente de 1 em cada 1000
cachorros. O tipo de anestesia mais usada é a inalatória, pelo qual o
anestésico é inspirado pelo cão e absorvido pelos pulmões. Trata-se de uma
anestesia que dificilmente trará risco, isso porque a quantidade de anestésico
administrada é monitorada por todo o tempo pelo veterinário ou
anestesista. ANESTESIA INALATÓRIA | Associamos a anestesia
inalatórias aos denominados bloqueios regionais, idem a anestesia peridural,
por exemplo. O proveito dessa associação é que se usa pequenas doses de anestesia
inalatória, além de tornar-se melhor o grau de sensibilidade à dor no pós-operatório.
Todavia, é fundamental que o procedimento anestésico seja feito por profissional
especializado na área e que o mesmo tenha equipamentos de monitoração apropriados,
além de estrutura de UTI e outros, para assim responder
a qualquer tipo de complicação ou emergência.
SUGESTÃO | A pergunta que todo o
proprietário de cão deveria fazer ao veterinário, antes de qualquer
procedimento com anestesia no animal de estimação, é questioná-lo se há um
profissional anestesista acompanhando o procedimento, se a clínica/ou hospital
veterinário está adequado para dar suporte caso aconteça quaisquer
intercorrências e qual será o tipo de monitoração.
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